quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Pode ser você!


   Errar é humano? Sim! Somos falhos e por isso erramos. Mas tem outras atitudes que todos os humanos praticam e que não é o errar, mas o julgar.
   Bom, de acordo com a Palavra de DEUS poderíamos considerar o julgamento um erro, mas vamos analisar o julgamento por si só.
   Julgar, intitular, analisar e tirar conclusões precipitadas são atitudes nossas que cometemos quase que automaticamente, é instantâneo, é humano. Mas DEUS nos convida e não errar/julgar, nos desafia a nos tornarmos sobre-humanos. Pode ser cômico ou até mesmo estranho, mas é a verdade. O SENHOR pede pra que sejamos diferentes do mundo, e no mundo o normal é ser humano, por isso não devemos nos conformar com o natural, mas buscar o sobrenatural.
   Mas onde quero chegar com isso? É simples. Quero dizer a você que você tem parte nas limitações dos seus próximos. Mas por quê? Porque a nossa natureza humana nos leva a isso, nos faz ver o que não existe. Nosso hábito de julgar pela aparência nos faz achar que as pessoas são definitivamente o que sua aparência nos passa. É lógico que no ramo dos negócios a aparência de um funcionário conta muito, pois ele representa como a empresa será vista, "mas DEUS vê o coração" e como seguidores dELE devemos aprender a conhecer o coração do homem antes de condena-lo.
   Difícil? Não com o DEUS do impossível contigo! Mas o que quero chamar a atenção com tudo isso é que, devemos parar de julgar demais os outros, parar de ver erros em tudo o que fazem, e deixar as críticas de lado. Estou dizendo que precisamos começar a achar a solução para o erro do próximo dentro de nós mesmos, ou seja, descobrir se o problema não está em nós. E mais, se acharmos a solução e o problema não for conosco devemos ajudar o próximo a vencer sua dificuldade, pois o problema, de certa forma, já passou a ser nosso também. Pra que humilhar, pra que excluir, pra que o mal? "Pois é melhor que sejam julgados e sofram por fazerem o bem do que o contrário". O principal motivo do erro do próximo pode ser você mesmo! Sua cobrança excessiva pode te levar a destacar um problema, onde algo que antes era supérfluo se torna o destaque.
   Que tal julgarmos a nós mesmo primeiro antes de julgarmos o próximo? "Pois com a mesma medida que você julga-lo você será julgado" e talvez seja necessário primeiro "tirar o trave de madeira do teu olho para depois ajudar o teu Irmão com a farpa no olho dele".

Quer que algo mude, comece mudando a si mesmo!


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