Errar é humano? Sim! Somos falhos e por isso erramos. Mas
tem outras atitudes que todos os humanos praticam e que não é o errar, mas o
julgar.
Bom, de acordo com a Palavra de DEUS poderíamos considerar o
julgamento um erro, mas vamos analisar o julgamento por si só.
Julgar, intitular, analisar e tirar conclusões precipitadas
são atitudes nossas que cometemos quase que automaticamente, é instantâneo, é
humano. Mas DEUS nos convida e não errar/julgar, nos desafia a nos tornarmos
sobre-humanos. Pode ser cômico ou até mesmo estranho, mas é a verdade. O SENHOR
pede pra que sejamos diferentes do mundo, e no mundo o normal é ser humano, por
isso não devemos nos conformar com o natural, mas buscar o sobrenatural.
Mas onde quero chegar com isso? É simples. Quero dizer a
você que você tem parte nas limitações dos seus próximos. Mas por quê? Porque a
nossa natureza humana nos leva a isso, nos faz ver o que não existe. Nosso
hábito de julgar pela aparência nos faz achar que as pessoas são definitivamente
o que sua aparência nos passa. É lógico que no ramo dos negócios a aparência de
um funcionário conta muito, pois ele representa como a empresa será vista, "mas
DEUS vê o coração" e como seguidores dELE devemos aprender a conhecer o
coração do homem antes de condena-lo.
Difícil? Não com o DEUS do impossível contigo! Mas o que
quero chamar a atenção com tudo isso é que, devemos parar de julgar demais os
outros, parar de ver erros em tudo o que fazem, e deixar as críticas de lado.
Estou dizendo que precisamos começar a achar a solução para o erro do próximo
dentro de nós mesmos, ou seja, descobrir se o problema não está em nós. E mais,
se acharmos a solução e o problema não for conosco devemos ajudar o próximo a
vencer sua dificuldade, pois o problema, de certa forma, já passou a ser nosso
também. Pra que humilhar, pra que excluir, pra que o mal? "Pois é melhor
que sejam julgados e sofram por fazerem o bem do que o contrário". O principal
motivo do erro do próximo pode ser você mesmo! Sua cobrança excessiva pode te
levar a destacar um problema, onde algo que antes era supérfluo se torna o
destaque.
Que tal julgarmos a nós mesmo primeiro antes de julgarmos o
próximo? "Pois com a mesma medida que você julga-lo você será
julgado" e talvez seja necessário primeiro "tirar o trave de madeira
do teu olho para depois ajudar o teu Irmão com a farpa no olho dele".
Quer que algo mude, comece mudando a si mesmo!
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